Mais de dois anos se passaram desde a morte do policial militar da reserva Mário André Morandi, e, durante esse período, suspeitos foram presos, mas o mandante do crime ainda não foi identificado. O PM atuava como assessor de gabinete do deputado estadual Capitão Assumção (PL) quando foi executado dentro de uma padaria no bairro Itapuã, em Vila Velha.

Polícia Civil afirma que as investigações sobre o caso continuam na Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Vila Velha e destaca que a motivação do crime ainda está sendo investigada.

O crime ocorreu em 7 de julho de 2020. Em outubro daquele ano, quatro suspeitos foram presos e um adolescente, à época com 17 anos, foi apreendido por participação no homicídio. Conforme atualização da Polícia Civil sobre o caso, desses envolvidos detidos, atualmente apenas o motorista do carro utilizado no crime se encontra solto.

Questionada se após as prisões e com mais de dois anos de investigação o mandante foi localizado, a corporação afirmou que o indivíduo sequer foi identificado. A nota da corporação alegou ainda que “para que a apuração seja preservada, nenhuma outra informação será repassada”.

Mário André do Carmo Morandi foi admitido no gabinete do deputado Capitão Assumção (PL) no dia 12 de fevereiro de 2019 e trabalhava em regime comissionado, segundo o site da Transparência da Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales).

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Fonte: A Gazeta 

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