O jornalista Max Ladeira publicou um artigo em seu site no último sábado (04) denunciando uma licitação no valor de R$ 7.978.232,18 (sete milhões novecentos e setenta e oito mil duzentos e trinta e dois reais e dezoito centavos), para CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA FORNECIMENTO DE COFFEE BREAKS, LANCHES E ÁGUA MINERAL.

Se dividirmos esse valor pelos próximos 10 meses daria mais de 797.000,00 (setecentos e noventa e sete MIL reais) por mês.

Em sua publicação Max disse que, “Por muito menos o ex-prefeito de Itapemirim Thiago Peçanha perdeu o mandato, e por situação igual, Amanda Quinta em Kennedy e o Professor Ricardo de Piúma estão inelegíveis: será que o TJES serve aos interesses de políticos poderosos? Eu tenho convicção que não, mas, vale a pena questionar, já que este é um direito meu, garantido pela constituição brasileira — a mesma que já foi vilipendiada várias vezes aqui no litoral sul.

E, ainda que digam que o valor de quase 8 MILHÕES é o teto que pode ser gasto durante um ano, mesmo assim, tal quantia é vergonhosa, afrontosa, imoral, indecente, dentre outros adjetivos.

Na cidade onde falta medicamentos, onde cestas básicas não são encontradas, e onde o RAIO-X da UPA é alugado — e não está funcionando segundo informações —, quase 8 MILHÕES em lanchinho é algo tão absurdo que eu prefiro deixar os comentários para quem tem o poder de acabar com isso: A JUSTIÇA CAPIXABA.” 

Finalizou Max.

A pergunta é porque os vereadores não fiscalizam como deveriam? O dinheiro do petróleo não é pra sempre.

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